Reproduzindo o colunista do jornal O Globo Merval Pereira, o ex-juiz suspeito Sergio Moro (União Brasil-PR), que prendeu o presidente Lula (PT) para viabilizar a eleição de Jair Bolsonaro (PL) e se tornou seu ministro logo no início do governo, atacou a possível indicação do advogado Cristiano Zanin ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Segundo Moro, a indicação de Zanin, que foi advogado de Lula, fere o princípio da “impessoalidade”.
Escancarando a cara de pau do ex-juiz parcial, o secretário executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, responde:
“Impessoalidade é tirar um concorrente da disputa com uma “decisão judicial” para favorecer a eleição do amigo extremista e virar ministro dele no dia seguinte? É cada uma, sinceramente…”.
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