Para Guilherme Fiuza, a derrota de Bolsonaro, foi como ter se jogado dentro de uma máquina de lavar roupas.
O Apolo dos paspalhos verde e amarelo, é ira em estado puro.
Sentiu!
E não sentiu pouco. O sujeito está de um jeito que dá dó.
O motivo, todos sabem, sem a boca rica da Secom de Bolsonaro, Fiuza volta ao nada. E ele não está suportando esse novo status depois de ter perdido o emprego de comentarista na Jovem Pan e não ter quem o salve da decadência econômica e do mais absoluto ostracismo.
Espero que o moço tenha feito um bom pé de meia, senão, terá que buscar o salário à unha da maneira mais precarizada possível.
Por isso o sujeito não para de vomitar fel contra Lula, dando para todos nós, a partir daquele vocabulário troncho que não serve para rigorosamente nada. Ele vai ter que pegar no pesado, se quiser sobreviver ou viver às custas de uma Tamborindeguy da vida.