Guilherme Fiuza é só ressentimento com a Jovem Pan. Está transtornado e detonando quem abrigou a falange fascista.
Nem o tratamento que teve que dar naquela aparência horrorosa de Bento Carneiro, tirou a cara de koo do sujeito. O sabujo do sabujo, Augusto Nunes, achou mesmo que a segurança do seu pix era eterna.
A Jovem Pan, lógico, sentindo que a água bateu na bunda dos reaças, passou o rodo geral. Fiuza, com aquela mediocridade que encanta o gado mais leso do bolsonarismo, achou que a burrice nacional lhe garantiria a eternidade.
Agora, lançou um programa em que ele arrumou um lacaio de patente inferior à sua e está aí pelejando pra ver se mantém uma audiência no seu programa Fiuza Live, no Youtube, que é um plágio borralho do programa do Monark. Tudo para salva um qualquer depois que Lula, aquele que sempre foi o seu alvo preferido, venceu a eleição e, por osmose, simplesmente explodiu o Pingo nos Is que, logicamente, desempregou Augusto Nunes, Guilherme Fiuza e Ana Paula do Vôlei.
Como é feio falar mal de ex-chefe, o assunto do coitado é chorar suas pitangas contra o advogado da Jovem Pan, como se este fosse culpado do pé na sua bunda e não o Tutinha. Até porque, na cabeça de Fiuza, ele deveria receber a mesma proteção da Jovem Pan que merece Constantino, o idiota do fim do mundo, e o neto do ditador, João Figueiredo, que escreveu livros importantes que não têm importância nenhuma.
A única coisa concreta que se sabe dele, é que ele foi preso em Miami por envolvimento em pagamento de propinas.
A Jovem Pan, como se sabe, está em estado de decomposição acelerada. Já já vai virar uma emissora com a mesma importância política nenhuma de um Aécio Neves, ex-herói de Fiuza.