O ataque de Constantino a Leilane Neubarth, não é só covarde, é criminoso, porque usa a imagem de uma criança que é neta de Leilane para servir de material de ódio para sua programação.
Lógico que Constantino fez cálculo e usou a imagem da criança para lucrar como um grande negócio. Ela tem uma grande visibilidade na Globo e ele usa isso para se promover. O problema é o crime confesso de usar a imagem de uma criança para fazer disso o pulo do gato nas redes. Claro que isso vai render um baita processo e, com certeza, vai lhe custar um bom dinheiro.
Constantino materializou o ódio como um negócio rentável. Seu pensamento paira nos lixões dos reacionários, mas dá um caldo de chorume na sua conta.
A Jovem Pan está em estado de decomposição. Já já vai virar uma emissora com a mesma importância nenhuma de um Aécio.
Constantino já entendeu que não pode subordinar seus ganhos a partir de uma empresa que está na bacia das almas e, por isso, tenta reunir capital político para manter-se sem necessariamente depender da Jovem Pan.
A vergonhosa fraqueza moral de Constantino, comportando-se como um extremo criminoso, segue a mesma linha de Moro e Mourão, de disputar o fígado dos bolsonaristas, cada qual a seu modo, para fazer disso um código de ódio que renda votos ou lucros diretos, sustentando falsos escândalos para estimular os instintos selvagens de um gado cada vez mais enfraquecido e profundamente decepcionado com a derrota que Lula impôs a Bolsonaro.