O aparato de segurança e proteção armado por Bolsonaro para dissuadir, ou seja, coagir as crianças venezuelanas, é muito maior e mais complexo.
Nesse extrato montado para blindar Bolsonaro, que passa por Michelle e Damares, tem na sua integralidade, desde o GSI (Gabinete de Segurança Institucional), até do governo autoproclamado de Juan Guaidó em Brasília, Maria Teresa Belandria.
A coisa é tão feia que o silêncio é a única recomendação explicitamente dada para essa investida do Palácio do Planalto para blindar Bolsonaro de algo que certamente não desaparece, ao contrário, tem tudo para ser daquelas questões com final imprevisto e, por isso, precisa ser asfixiado na fonte.
Se o intuito dessa história macabra, usando Michelle e Damares, era o de abafar o escândalo, o processo todo está produzindo rumores bem mais ácidos para Bolsonaro do que ele previa.
Mais esclarecimento sobre o que de fato aconteceu, está sendo exigido por mais entidades e cidadãos brasileiros.