Carlos D’Incao – Bolsonaro é um doente mental. Não há nenhum estudioso da área da psiquiatria que negaria tal fato. Vejamos, na concepção do mais renomado psiquiatra da História da psiquiatria (segundo 9 em cada 10 psiquiatras) o dr. Harold Kaplan.
Em primeiro lugar, Bolsonaro é um psicopata. A psicopatia é apresentada geralmente após os 18 anos e apresenta os seguintes sintomas:
1- Absoluta falta de empatia para com o outro;
2- Manipulação, geralmente violenta, de pessoas ou instituições em seu próprio benefício;
3- Comportamento amoral ou imoral em relação à pessoas em seu entorno íntimo e também em relação àqueles que dele entram em dependência;
4- Comportamento sexual imoral e exacerbado e sem nenhum vínculo afetivo;
5- Ausência de remorso e incapacidade de admissão de erros;
6- Irresponsabilidade consistente, indicada por fracasso em realizar trabalhos, honrar compromissos e obrigações financeiras;
7- Desrespeito irresponsável pela própria segurança e à segurança alheia;
8- Agressividade exacerbada e desrespeito a ambientes familiares.
Quem conhece a biografia de Bolsonaro e seguiu a sua carreira política até a atual presidência sabe (como o próprio exército relatou quando o expulsou), que temos um presidente psicopata e – pior – trata-se de uma doença mental incurável.
Mas não para por aí, Bolsonaro tem uma personalidade paranóide e certamente perversa. Sua aversão à homossexuais e sua fixação anal é um clássico sinal de imaturidade misturada com absoluta incerteza de sua própria sexualidade.
Isso é que temos que enfrentar. Isso é o que a política, o sistema judiciário tem que enfrentar. Um doente mental de enorme periculosidade que está com brutal poder e que sua continuidade significa a instauração da lógica da demência em toda a República.
Bolsonaro mata, ataca, destrói ou descarta quem o atrapalha. Essa é a lógica que ele aplica com tudo e com todos. Seus apoiadores o temem, quem quiser algo, deve se sujeitar a ele de maneira cega.
Não há nenhuma dúvida que caso consiga se manter no poder, removerá o seu maior inimigo psíquico: a própria democracia.
A defesa da própria existência do Brasil como nação soberana e das instituições da República dependem da eleição de Lula. Não se trata apenas de uma nova política social e econômica que lutamos é contra um psicopata, perverso e paranoico que está nos estudos e catálogos do dr. Kaplan e de qualquer estudioso da psique humana.
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