Dinheiro oriundo de acordo com a Petrobras foi para o FNDE, foco do escândalo dos pastores no Ministério da Educação.
Em 2019, quando a União embolsou R$ 2,6 bilhões oriundos de acordos feitos pela Petrobras decorrentes da Lava Jato, Alexandre de Moraes determinou que R$ 1 bilhão dessa verba fossem destinados à educação de crianças, depositados nas rubricas de “apoio à infraestrutura para a Educação Básica” e “apoio à manutenção da Educação Infantil”.
As duas ações orçamentárias são controladas pelo Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação (FNDE), que, nos últimos meses, ganhou o noticiário por estar no centro do escândalo dos Pastores do MEC (Ministério da Educação).
Ou seja: dinheiro recuperado da corrupção da Petrobras na gestão passada foi parar no foco de corrupção da gestão atual.
*Com Metrópoles