Todos sabem que Bolsonaro religioso é um mero rótulo que, certamente, muitos evangélicos, atentamente, já se protegem e removem seu nome de qualquer possibilidade de apoio ou voto.
Todos sabem que, para cada religião, Bolsonaro utiliza uma nova embalagem. Quando se puxa o extrato do genocida, o que se vê é a expressão do horror, da violência, da morte, das armas, do ódio, de quem deu asas infinitas ao ganho dos ricos em detrimento dos mais pobres.
Ninguém chega a produzir de improviso um total de 33 milhões de famintos no país.
O que aí está, foi planejado, eliminar pobres, pretos e índios foi projeto ativo e concentrado do governo Bolsonaro.
E o resultado clássico é uma derrocada com sabor de jiló dos mais amargos, por isso utiliza a prefeitura e o estado do Rio para maquiar o financiamento federal com alguma forma manipuladora, ao estilo orçamento secreto usado a balde por esse governo corrupto.
O que se espera é que tanto o Tribunal de Contas quanto o TSE invistam numa malha fina para escancarar a manobra espúria, de maneira integral, para que esse hipócrita, que fareja religião, mas não acredita em Deus, seja desmascarado e punido na forma da lei.