Câmara de gás nazista: Bolsonaro já comemorou imitando falta de ar do homem negro assassinado por policiais PRF?

Câmara de gás nazista: Bolsonaro já comemorou imitando falta de ar do homem negro assassinado por policiais PRF?

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Bolsonaro já repetiu a cena em que fez galhofa com quem estava morrendo de covid, sentindo falta de ar, para comemorar o assassinato brutal, cometido por dois policiais da PRF, de um homem negro por asfixia com gás? Já elogiou os assassinos em redes sociais para sublinhar que ele é a grande inspiração para quem comete crimes, blindados pelas instituições do Estado?

O menosprezo pela vida humana no governo Bolsonaro, está em alta. Para dizer a verdade, isso é alma do seu governo.

A sordidez perturbadora com que agentes policiais do Estado desprezaram qualquer sentido humano numa cena de terror absurda, em que um homem foi colocado algemado dentro de uma viatura da PRF e asfixiado com gás até a morte, é a cara de Bolsonaro. É o seu estilo.

Na verdade, esse é o intestino do governo Bolsonaro, é o seu governo por dentro à luz crua do dia. A vítima, um negro tão atacado pelo racismo do governo Bolsonaro, vide a Fundação Palmares nesses tempos de nazibolsonarismo.

Essa é a arquitetura religiosa do cristão Bolsonaro, um homem que diz acreditar em Deus, mas que Deus, sob qualquer hipótese, acredita nele, é o principal fermento da violência instituída nesse país.

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One thought on “Câmara de gás nazista: Bolsonaro já comemorou imitando falta de ar do homem negro assassinado por policiais PRF?

  1. marceloDC
    maio 31, 2022 at 2:28 am

    “Porque era negro”? Obseção por racismo em tudo que é lugar. Até inventaram o “ambiental”, “religioso” etc. Lógica das falácias da ênfase, ad nauseam, causa falsa e correlação espúria. Fora o movimento negro, corroborante e altamente cisgenerista e heterossexista: LGBT+ que se danem! Sempre menos em serem lembrados etc. Fora o fator bem de base, LAICO, quase nunca dito, em particular pela grande imprensa.
    E por fim, até raro na “imprensa alternativa”, a respeito de patentes, “direitos” autorais e códigos restritos ou fechados: algo como “proibido”, exceto defender essas insânias por parte da grande imprensa, como se fosse algo “correto”, “verdades absolutas”. Somente no início do desenvolvimento das vacinas chegou-se a comentar a respeito de quebra de patentes, mesmo assim somente naquela situação.
    Desculpem estender tanto, mas para mostrar como o racismo (quase sempre negrofobia) é exageradamente enfatizado numa lógica de minimizar outros itens, até os muito mais preconceituados: LGBT+, e itens “de base”, como laicidade e “propriedade” intelectual.

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