A decisão da ONU antecipou campanha de ódio que estava sendo preparada, pela mídia, contra Lula durante

A decisão da ONU antecipou campanha de ódio que estava sendo preparada, pela mídia, contra Lula durante

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Se a ONU deixou claro que a mídia brasileira não conseguiu realizar seu maior sonho, que era ver Lula mundialmente desmoralizado, ao contrário de autocrítica, a grande mídia, sente agora um ódio ainda maior de Lula. Isso é o que está explícito no ataque de Maria Beltrão.

A decisão da ONU também detona as Forças Armadas por terem escrito, através de seu comandante, Villas Bôas, aquele tuíte infame.Tuíte, diga-se de passagem, divulgado no final do JN que fica difícil não acreditar que foi tudo armado para o STF se sentir pressionado pela opinião publicada da família Marinho. Ou seja, aquilo tem cara de missa encomendada.

Para este ano, Maria Beltrão e Augusto Nunes já sopraram o diapasão da campanha de ódio contra Lula que está sendo preparada pela mídia.

Em 2018, toda a mídia sabia o que realmente era Bolsonaro e como governaria o Brasil. Ainda assim, ela apostou tudo no ódio e dobrará a aposta contra Lula este ano.

“O homem esquece mais facilmente a perda do pai do que a perda do patrimônio”.

É Inspirada nessa frase de Maquiavel que a campanha de Bolsonaro tentará usar o “comunismo” como barreira de contenção para fazer parte da classe média esquecer o genocídio de Covid provocado diretamente por Bolsonaro.

A velha tática que preconiza que a melhor defesa é o ataque, será levada a ferro e fogo pela campanha de Bolsonaro e da grande mídia contra Lula.

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