Há menos de um mês, o mundo mudou de forma tão dramática aos olhos dos EUA, que a reviravolta atingiu, ironicamente, o chamado “estado do mal” implantado na América do Sul.
Se no início do mandato bolsonarista o Brasil quase entrou em uma aventura suicida de uma guerra contra a Venezuela, por procuração americana, agora, sem petróleo russo e com reservas baixíssimas, os EUA preferiram se apaixonar por Maduro, rapidamente.
Agora, para Biden, Nicolas Maduro se tornará aliado e o parque fabril petroleiro venezuelano deve receber forte investimento dos EUA, para ampliar fortemente a sua produção. É sempre bom lembrar que o nosso país vizinho detém as maiores reservas de petróleo do planeta.
Com status de democracia, a Venezuela deve ter sanções encerradas pelo governo Joe Biden e deve encontrar crescimento e integração econômica com o mundo.
É irônico como o conceito de democracia muda rapidamente no país do Tio San. Parece que o conceito de Bauman se aplica aos EUA, uma espécia de democracia líquida, ou moralidade líquida.
André
março 11, 2022 at 8:29 amO questionável, não é os próprios americanos RECONHECEREM seus CRASSOS ERROS! Mas, sua abjeta ‘doutrina’ que o mundo ou paies estão a SUA DISPOSIÇÃO?! Ou seja, cometem os mais hediondos desatinos contra Humanidade, Japão, Coreia, Vietnã, Líbia, Iraque, Afeganistão, Síria, OM e toda AL, incusive ‘inovando’ o golpe ‘LAWFERE’, conforme foi vitimado com imensos PREJUIZOS [lavajato, perdas comerciais, pesquisas cientificas e petróleo], o Brasil. Atualmente, devido a + 1 BURRADA imperial, volta-se para seus ‘antigos inimigos’, pelo simples fato de NÃO aceitarem serem ROUBADOS E ESCRAVIZADOS, declarando-OS: ‘Amigos REIcidentes’ intentando salvar, esse mesmo imperialismo americano arrogante e supremacista, das pretéritas e quiça FUTURAS BURRADAS por vir. AINDA BEM que no Mundo Hodierno existem RUSSIA & CHINA! Equilibrando e Entendendo, RACIONAL E PRAGMATICAMENTE, nuances de interesses políticos.