“As quatro agremiações, PT, PSB, PC do B e PV, têm unidade na construção de uma frente para enfrentar Bolsonaro e reconstruir o Brasil, unidos na candidatura Lula presidente” explicou a nota. O encontro aconteceu em Brasília e contou com a presença de líderes partidários e demais representações.
Apesar da aliança feita entre as três siglas, Luciana não descartou a possibilidade do PSB buscar a participação em outro momento. Para ela o motivo da divergência nesse momento foi “um conjunto de opiniões diferentes”. As visões em questão dizem respeito a disputa do PT e PSB em lançar candidatos diferentes ao governo de São Paulo. Enquanto o Partido dos Trabalhadores aposta em Fernando Haddad, o Socialista não abandona o ex-governador Márcio França.
PSB não aceita participar de federação mas apoia Lula
O Partido Socialista Brasileiro colocou exigências que o PT não achou tão interessante, com isso, nada de acordo. Carlos Siqueira declarou que os partidos são culturalmente diferentes e que, no momento, não estão preparados para uma caminhada conjunta.
Mesmo não concordando com a união de siglas, Carlos expressou que os partidos estarão juntos com o ex-presidente Lula. Um dos pontos que causou divergência na reunião foi a relação de divisões de cadeiras na assembleia nacional dirigente das siglas, onde PT foi contra as propostas colocadas pelos socialistas.
*Por DCM