Em seu perfil no Twitter, o correspondente fez diversas postagens comentando o conflito e respondeu a um internauta, que havia mostrado o suposto vídeo. “Ainda não há tanques russos nas ruas de Kiev. 1.780 retuítes e 2.353 curtidas O motorista do carro sobreviveu ao acidente. Cuidado com as informações (falsas) nas redes sociais”, escreveu.
No Russian tanks in Kyiv streets, yet.
1,780 Retweets and 2,353 Likes
The car driver survived the accident.Watch out for the (fake) info on social media. pic.twitter.com/cOUmNYs7jy
— Elijah J. Magnier (@ejmalrai) February 25, 2022
That’s a Ukrainian Strela-10, and its driver was not paying attention so he drove over a car coming on the other side.
No “Russian Strella-10” in #Kyiv, no Russian in Kyiv city yet. The civilian driver survived. pic.twitter.com/2nWLzwOcN4
— Elijah J. Magnier (@ejmalrai) February 25, 2022
Confira o vídeo:
A russofobia da mídia hegemônica na crise da Ucrânia. Por Jeferson Miola
Os meios de comunicação em todo mundo são meros repetidores dos mantras russofóbicos fabricados em Washington para instrumentalizar a guerrilha geopolítica e ideológica das “forças do bem”, a civilização ocidental, contra a “força do mal” – os russos, caucasianos e eurasiáticos.
Em geral, a mídia não só é subserviente ao “release único” escrito em Washington, como também é indigente e desonesta. Além de omitir aspectos étnicos, históricos e culturais dos povos eslavos, também mente, estigmatiza Putin e falsifica a história.
Na reprodução do noticiário e através de comentaristas vulgares, despreparados ou mal-intencionados, a mídia hegemônica segue omitindo, por exemplo, os antecedentes históricos da crise atual, que se localizam na farsesca revolução Maidan, que desembocou no golpe financiado pelos EUA para derrubar o governo pró-russo de Viktor Yanukovytch em 2014.
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*Por DCM