Independente da coletiva inócua de Putin e Bolsonaro, que não passou de um ora veja oficial, enquanto esteve em território Russo, Bolsonaro foi obrigado a dançar a berioska.
Bolsonaro, que foi à Rússia comprar veneno, por ordem dos barões do agronegócio, teve que se comportar a partir do modelo cívico russo, não dando tempo do idiota improvisar nenhuma lambança. Ou seja, foi marcação homem a homem.
O capitão anticomunista teve que homenagear o soldado comunista. Aturou um confinamento, o uso de máscara e fez cinco testes de covid, sem falar que ficou expressamente proibida a participação do encontro com Putin de qualquer membro de sua comitiva, sendo autorizada somente a presença do intérprete.
Através de um outro país, Bolsonaro teve que se colocar de joelhos e esquecer de sua magra boiada, do contrário, azedaria as relações com Putin. Daí ficou totalmente subordinado ao presidente russo, para o desespero do gado tropical.