Na véspera da data definida pelos americanos, como a que seria o da invasão da Ucrânia, pela Rússia, o presidente Vladmir Putin recuou, determinando a retirada de parte de suas tropas da fronteira com o país vizinho.
O recuo coincide com a presença do chanceler alemão, Olaf Scholz, que falam aos jornalistas de forma conjunta, neste momento.
Ainda não há plano para a retirada de parte das forças russas.
Já o ministro das relações exteriores da Rússia, Serguey Lavrov, afirma que nada está fora do plano de treinamento das forças armadas, que estaria simplesmente chegando ao fim.
Segundo o chanceler russo, a “histeria” do ocidente, não passa de uma máquina de informação utilizada sem motivo e sem precedentes, já que uma invasão nunca esteve nos planos do governo Putin.
A crise é a maior movimentação de tropas desde a guerra fria, na Europa.
Robson gary
fevereiro 16, 2022 at 3:36 pmA Rússia não recuou. Ela estava em exercício com suas tropas. Ela pode movimentar seu exército em qualquer parte do território. O Ocidente que grita feito mulher de parto, por qualquer movimento da Rússia. Deem um olha nos tanques da grã Bretanha na Letônia, isso sobre pretextos de proteger aliados da Otan. Eles acumulam tropas e material bélico faz anos nas fronteiras da Rússia. É justo a queixa dos russos.