A apuração também recebeu informações de outros casos, e pode tanto punir ações já praticadas, como os ataques às urnas eletrônicas, ou as que podem ocorrer ao longo da campanha eleitoral de 2022.
O inquérito da PF entende, portanto, que cada ataque feito (atos antidemocráticos e vazamento sigilosos de dados do TSE, por exemplo) representa um evento praticado pela organização criminosa investigada.
Bolsonaro entra na mira da PF
O presidente da República entra na mira da PF que tenta descobrir a sua participação em atuações dessa organização criminosa, através da produção e difusão dos conteúdos com desinformação, fake news e ataque às instituições que resultaram em ganhos financeiro o político-partidário.
Alexandre de Moraes, ministro do STF e relator do caso, entendeu que o vazamento de dados do TSE causado por ataque hacker pelo presidente configura um dos possíveis eventos. Moraes deve decidir se a live com ataque às urnas em 29 de julho será ou não investigada dentro do caso.
A Rússia vai invadir a Ucrânia?
— DCM ONLINE (@DCM_online) February 11, 2022
*Por DCM