Como bem escreveu Glauber Braga: “Há coincidências na atividade política? Acho que não, mas se existem são poucas. É coincidência que o MBL apoie Moro? Não, é “afinidade”.
Certa vez, um amigo me disse: “um neoliberal é um fascista de férias.” Discordo, essa turma nunca tira férias.”
Nisso é melhor não mexer, pois o que vai exalar não é coisa boa.
Depois de ver seus patrocinadores cortarem o patrocínio por defender a legalização do nazismo no Brasil, Monark, que faz um programa lixo bolsonarista chamado Flow Podcast, sentiu que a barra pesou e o tempo fechou pro lado dele.
“Discordamos e repudiamos veementemente as declarações e ideias expressas durante o último Flow Podcast, transmitido nesta segunda-feira (7)”, declarou a Puma Brasil”.
O sujeito tentou consertar o estrago gravando um vídeo em que disse que estava fazendo o programa bêbado. O resultado é que triplicaram os xingamentos contra ele.
Kim Kataguiri, que fazia parte do programa e fez coro com Monark, também foi espinafrado. Para piorar, o ex-bolsonarista, hoje, morista, MBL passou a defender Kim e entornou ainda mais o caldo.
Aliás, foi para Kim Kataguiri que Moro mostrou a nota fria que o TCU anda dizendo que é picaretagem.
Os Estúdios Flow demitiram o apresentador Monark, do Flow Podcast, que gerou polêmica ao defender leis para a permissão de organizações nazistas em partido políticos.
De acordo com os estúdios, a decisão foi tomada conforme “determinam todos os preceitos de boa prática, nossa visão e missão, as quais os Estúdios Flow compactua e segue, lamentando profundamente o episódio ocorrido”.
A tradução literal disso é: quanto mais mexe na merda, mais ela fede.