Bolsonaro, que sempre foi parte do grupo conhecido como Centrão, ou baixo clero bombado, não poderia criar um comando de campanha eleitoral para 2022 diferente do que fez em 2018. Exceto pela inserção do Centrão, figuras já conhecidas pelo gabinete do ódio estão escaladas para o show de fake news e ataques baixos.
O novo time da mamadeira e do kit gay conta com Flávio Bolsonaro, o filho 01 do presidente, que não vai concorrer a cargo algum, já que tem mandato de 8 anos como senador, além do próprio Carlos Bolsonaro, o único vereador federal da história, que é uma espécie de chefe supremo do gabinete do ódio.
Completando o time, Valdemar da Costa Neto (Dono do PL), Ciro Nogueira (ministro da Casa Civil), general Luiz Eduardo Ramos e o não menos “notável” Onyx Lorenzoni, que é um dos poucos remanescentes da campanha de 2018.
Bolsonaro terá dificuldades em articular sua campanha nas redes sociais, já que perdeu muitos de seus blogueiros de estimação. Um dos casos mais importantes é o do Allan dos Santos, foragido nos EUA.