Moro escreveu em seu twitter: “Não enriqueci no setor público e nem no privado. Não atuei em casos de conflito de interesses. Repudio as insinuações levianas do Procurador do TCU a meu respeito e lamento que o órgão seja utilizado dessa forma.”
Na verdade esse ex-juiz safado, vagabundo, tinha que tomar na fuça uma condução coercitiva do TCU para ver o que é bom pra tosse.
Moro diz que nunca fez rachadinha ou comprou mansões, mas morava em casa própria e recebia auxílio moradia, além de penduricalhos ilegais. E os 2,5 milhões da Petrobras que o departamento de justiça americano depositou na conta do Instituto Moro? Isso, sem falar que ninguém trabalhou mais que ele, como ministro, para livrar a cara de Flávio Bolsonaro no seu esquemão de super peculato.
Isso acontece depois de dizer que achou a “explicação” de Bolsonaro para justificar depósitos de Queiroz na conta de Michelle Bolsonaro perfeitamente legítima.
Moro diz: “Trabalhei 23 anos na carreira pública. Lutei contra a corrupção neste país como ninguém jamais havia feito.” E o doleiro de estimação Youssef, que horas entra no currículo do vigarista?
A própria empresa de recuperação judicial em que Moro foi trabalhar, a Alvarez & Marsal, mostra que ele recebeu tal “emprego” como forma de propina.