Ainda preso, por se expor como apoiador incondicional e alucinado de Bolsonaro, Roberto Jefferson colhe os frutos de uma aliança com uma pessoa que não costuma honrar pactos.
Da cadeia, Jefferson, que é uma espécie de dono do PTB, se sentiu traído com a ida de Bolsonaro para o PL, para concorrer à presidência, em 2022.
Interlocutores afirmam que a expectativa de Jefferson era de que Bolsonaro fosse para o seu partido, que sempre esteve de portas abertas.
Em resposta à “trairagem”, o chefão do PTB orientou que os caciques do partido lancem candidato próprio e que se fassa uma ofensiva pelo vice-presidente, Hamilton Mourão, como candidato à presidência.
Mesmo com chances reduzidas de vitória no próximo pleito, Bolsonaro representa a possibilidade de aumento importante da bancada parlamentar de qualquer partido que ingressar. Por isso, a briga.
jorge+idem+de+silva
novembro 24, 2021 at 8:13 amO mais impressionante é, face aos fatos de oportunismos patológicos entre os seguidores INSACIAVEIS por cargos e bolsominios, SEM Nenhum projeto politico-ideológico para governar uma Sociedade tão complexa como a brasileira, AINDA existam defensores desses deploráveis atos de CORRUPÇÃO e seus selvagens executores, certo?