“O Sergio Moro me entusiasmou no início com a Lava Jato. Mas ele foi trabalhar para entregar o Brasil. Milhares perderam emprego nas empreiteiras como a Odebrecht”, disse Requião, lembrando também a entrega de estatais como a Petrobras para o deleite de estrangeiros.
“Essa gente está se candidatando pela tal imunidade. Eles estão com medo da cadeia”, afirmou o pré-candidato ao governador do Paraná. Requião foi entrevistado na manhã de hoje pela rádio Jovem Pan.
Roberto Requião visitou a cidade de Maringá na quinta-feira (18/11) à noite onde realizou uma reunião plural e suprapartidária com lideranças dos seguintes partidos: REDE, PT, PDT, PCdoB, PP, PL, PSB e PROS.
Durante o encontro da caravana, Requião reafirmou sua pré-candidatura ao Palácio Iguaçu. “Sim, eu sou pré-candidato. Estou tentando viabilizar uma ampla aliança e elevar o nível de consciência da população”, discursou à plateia que lotava a Câmara Municipal de Maringá.
“Nós temos que estabelecer um nível de consciência da população para o futuro governador. Eu não tenho dúvida que Lula será o futuro presidente da República”.
Requião revelou ainda que sua caravana é preparatória para a vinda de Lula ao Paraná em breve, provavelmente em janeiro.
Assista a íntegra da entrevista na rádio Jovem Pan
*Por Esmael Morais