Um idiota que se fantasia de imbecil e um imbecil que sonha com um país dominado pelos idiotas.
Um é amigo e conselheiro do presidente miliciano e, o outro, manda e desmanda na cúpula do Banco Central, Judiciário e Congresso. Tá bom pra você?
Para o Brasil está um desastre!
Isso é o máximo que a escória golpista conseguiu em termos de significância intelectual.
Um, que se diz patriota anticomunista, tem uma loja com fachada pior do que roupas que veste, com direito a estátua da liberdade e réplica da casa branca, enquanto entope esse monumento à estupidez de quinquilharia chinesa.
O outro, é o ídolo dos rentistas e agiotas de banco de praça, que faz o tipo folgazão e dá tapa no balcão.
Como país oficial, como dizia Machado de Assis, “é caricato e burlesco”.
E é exatamente nisso que o Brasil se transformou, num troço qualquer que não há palavra que possa definir.
Ou seja, tudo é consumo, tudo é rentismo.
Comprar o mais barato, (seja mercadoria ou dinheiro) e vender o mais caro possível, para lucrar tubos, enquanto a economia do país vai sendo degradada a cada minuto, hora e dia.
O efeito disso na sociedade é devastador.
De um lado, os opulentos, no meio, uma classe média meramente consumista, iludida com a ideia de que é parte do universo especulativo com seus tostões joões na bolsa, alimentando os grandes abutres que comandam a farra especulativa e a manipulação dos tolos.
Na outra ponta, um número cada dia maior de uma nação de desvalidos que, quando muito, vivem de bico, e outras joças típicas de um ser insignificante para esse tipo de civilização comandada pelos espertos algorítmos financeiros.
O desafio é esse. Como virar esse jogo que é uma tragédia para a imensa maior parte do povo brasileiro?