Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (10) aponta que a desaprovação do governo Jair Bolsonaro chega a 56%, um aumento de três pontos percentuais na comparação com o mês de outubro. A aprovação cai ponto percentual e fica em 19% em novembro. Os que avaliam a gestão como regular somam 22%, queda de dois pontos percentuais. Ao todo, 3% não sabem ou não respondem, alta de 1 ponto percentual.
Bolsonaro tem maior reprovação entre as pessoas que ganham até dois salários mínimos (60%). Nesta faixa de renda, somente 15% aprovam a gestão, 22% a consideram regular e 4% sabem ou não respondem.
Entre as pessoas com renda de dois a cinco salários mínimos, 55% desaprovam a administração, 18% aprovam, 23% consideram regular e 4% não sabem responder.
De acordo com a pesquisa, 51% dos eleitores com renda superior a cinco salários mínimos não aprovam o governo, 26% aprovam, 21% acham regular e os eleitores que não sabem ou não respondem somam 1%.
Região
Bolsonaro tem maior índice de reprovação na Região Nordeste (60%), onde apenas 16% aprovam a gestão e 21% avaliam como regular. Ao todo 3% não sabem ou não respondem.
A segunda maior taxa de reprovação está na Região Norte (59%), onde 18% aprovam a administração, 20% avaliam como regular e 3% não sabem ou não respondem.
No Sudeste, a reprovação atinge 54%. Na região, 20% apoiam o governo, 22% acham regular e 4% não sabem ou não respondem.
O Sul tem a mesma taxa da reprovação do Sudeste. Entre os três estados (Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul), 19% aprovam, 24% avaliam como regular e 4% não sabem ou não respondem.
No Centro-Oeste, Bolsonaro também alcança uma reprovação de 54%. Na região, 20% apoiam a administração dele, 22% consideram regular e 3% não sabem ou não respondem.
*Com informações do 247