O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, testou negativo para COVID-19, depois que a secretária de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, contraiu a doença.
A vice-secretária de imprensa da Casa Branca, Karine Jean-Pierre, confirmou a repórteres a bordo do ‘Força Aérea Um’ a caminho da Escócia na manhã de segunda-feira (1º/11) que Biden fez um teste PCR (reação em cadeia da polimerase) no domingo (31/10), que deu negativo. Um teste de PCR negativo foi necessário para a entrada no Reino Unido.
Psaki, que está totalmente vacinada, revelou em uma declaração na noite de domingo que ela testou positivo para COVID-19 e tem apresentado “sintomas leves”. Ela disse que optou por não viajar com Biden para a cúpula do Grupo dos 20, em Roma, depois que membros de sua família testaram positivo na semana passada. Jean-Pierre, em vez disso, acompanhou o presidente em sua viagem de alto risco ao exterior.
Psaki disse que ficou em quarentena e deu negativo na quarta, quinta, sexta e sábado; mas no domingo, ela testou positivo.
Biden chegará a Glasgow nesta segunda-feira para a Conferência das Nações Unidas sobre Mudança Climática de 2021, também conhecida como COP26.
Número global de mortes de COVID-19 chega a 5 milhões
O número mundial de pessoas que morreram de COVID-19 ultrapassou 5 milhões nesta segunda-feira, menos de dois anos após o início da pandemia.
O número global de mortes causadas pela doença agora é de 5.000.425, de acordo com uma contagem feita pela Universidade Johns Hopkins.
Acredita-se que o número impressionante seja uma subestimação devido às limitações nos testes e na manutenção de registros, especialmente em países pobres como a Índia. No entanto, COVID-19 é agora a terceira principal causa de morte em todo o mundo, depois de doença cardíaca isquêmica e acidente vascular cerebral.
Só os Estados Unidos registraram 745.836 mortes, a maior taxa de qualquer país. Brasil e Índia não ficam muito atrás, com contagens de 607.824 e 458.437, respectivamente, de acordo com dados da Johns Hopkins.
*Por Esmael Morais