Essa violência da mentira, batizada de fake news, que Bolsonaro utiliza como arma, e olha que estamos falando de um presidente da República que, em função do cargo, milhões de brasileiros acreditam em suas desinformações.
Em sua última live, o insano compartilhou uma mentira que ele sabe que é mentira, a de que a vacina contra covid, provoca o desenvolvimento da Aids, infecção por HIV.
A pergunta que se faz é, para ser presidente do Brasil um dos atributos exigidos é ser canalha, é não ter um pingo de vergonha na cara?
A mentira é um processo contínuo no governo de Bolsonaro.
Ninguém esperava nada de seu governo a não ser fracasso em todas as áreas como está acontecendo, mas o sujeito não honrar sequer a liturgia do cargo, mentindo compulsivamente, pior, uma mentira que provoca a morte, aí já é difícil de entender, mas é isso que, há três anos reina no Palácio do Planalto.
Bolsonaro já arrastou o país para uma tragédia que teve como consequência 605 mil mortos. Ele dizimou a economia brasileira, jogou 20 milhões na miséria absoluta e mais da metade da população na insegurança alimentar .
O sujeito faz um governo de mazelas de cabo a rabo, mas não satisfeito, não para de produzir conflitos a partir de uma máquina de mentiras.
Sim, espalhar fake news que pode provocar a morte tem sido o papel do cotidiano de Bolsonaro durante toda a pandemia, mas parece que ele sonha em atingir muito mais gente do que já atingiu e, por isso, utiliza não só sua live, mas também rádios, televisões, blogs e redes sociais para compartilhar todos os seus discursos que não têm um cisco de princípios. Tudo é feito dentro de um ritual macabro em que a mentira ganha um trançado que se espicha por toda a web e pelos canais analógicos se espalhando pelo Brasil como um todo.
Enquanto Bolsonaro faz isso, espera tranquilo o fim do seu mandato sem ser incomodado pelo Congresso, pelo Ministério Público ou pelo judiciário, como se o Brasil simplesmente não tivesse instituições que pudessem arrancar a fórceps esse imbecil da cadeira da presidência.