Quando os Setúbal, do Itaú, começam a saracotear na mídia fazendo uma verdadeira romaria em nome de uma corrente política, como estão fazendo pela terceira via, que tem o figurino, mas não tem o modelo, conclui-se o que já se sabe, que essa gente, que não tem limites no quesito ganância quer alguém com o perfil de Guedes que mata os pobres com um tiro na cabeça e blinda com mais ouro os cofres dos banqueiros.
Cotidianamente vemos essas figuras na mídia e temos que tomar algum remédio profilático para não vomitar.
Cínicos, mentirosos e trapaceiros, ao vê-los falar, lembramos que, enquanto Guedes jogava 20 milhões de brasileiros no mapa da fome, os agiotas oficiais desse país faturavam em plena pandemia 20 bilhões a mais, num crescimento de mais de 61% em relação ao mesmo semestre do ano anterior.
O que nos leva a pergunta, como pode isso? Que mágica é essa que o país empurra para a miséria absoluta 20 milhões de brasileiros enquanto os banqueiros faturam 20 bilhões a mais do que o ano anterior?
A resposta é simples: consagrando uma política econômica que privilegia os mais fortes em detrimento dos mais fracos. Simples assim.