A prática nefasta do Facebook de, primeiro, transformar em invisíveis as publicações de blogs e links progressistas, tanto em na páginas da rede social, quanto nas perfis de administradores. Sem qualquer explicação e ou retorno, simplesmente o Facebook exclui diversas vezes a mesma pessoa ou página.
Não foram poucas as tentativas de pedido de explicação ou restabelecimento das páginas, mas foram inúteis, o que deixa claro que foi uma forma de sufocamento de blogs, já que trata-se de uma plataforma de grande circulação.
Duas perguntas ficaram no ar, por que o Facebook fez isso e quem encomendou essa missa?
Logicamente que isso provocou um grande abalo nem blogs, o que levou a intensificar a a luta para a recuperação financeira.
Agora vem a confirmação de dentro do próprio Facebook, a partir de uma ex-funcionária que denuncia a prática recorrente de manipulação, melhor dizendo, prática que é padrão para servir aos interesses empresariais da plataforma, claro, visando grupos, como mostra matéria abaixo.
É óbvio que a serviço da esquerda o Facebook não está.
CNN – Frances Haugen, a denunciante do Facebook que divulgou dezenas de milhares de páginas de pesquisa interna e documentos, disse que a empresa de mídia social poderia “destruí-la” por falar, mas ela acreditava que “enquanto o Facebook estiver operando no escuro, ninguém tem responsabilidade sobre ele.”
Haugen acrescentou: “Eu me apresentei porque reconheci uma verdade assustadora: quase ninguém fora do Facebook sabe o que acontece dentro do Facebook.”
A ex- gerente de produto do Facebook de 37 anos que trabalhou em questões de integridade cívica na empresa revelou sua identidade durante um segmento “60 Minutos” que foi ao ar na noite de domingo.
No programa, ela disse que os documentos mostram que o Facebook sabe que suas plataformas são usadas para espalhar ódio, violência e desinformação, e que a empresa tem tentado esconder essas evidências.