A viagem de Bolsonaro ao EUA, para discursar na ONU, é prova de que todo vexame que um país poderia passar, internacionalmente, ainda não tinha chegado ao limite.
Após reação estúpida de Bolsonaro, aos manifestantes em frente ao hotel e os gestos obscenos do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, veio o diagnóstico de covid para esse mesmo ministro. Para piorar, Queiroga esteve com mais de 30 pessoas, incluindo o único lider mundial a aceitar se reunir com Bolsonaro, o primeiro ministro da Inglaterra, Boris Jhonson.
Agora, mais um integrante foi diagnosticado com a doença, o filho de Bolsonaro, o deputado Eduardo Bolsonaro, também presente na comitiva.
Se havia alguém que discordasse das leis de Nova York, em forçar Bolsonaro, que se negou a ser vacinado, a ser obrigado a comer pizza na rua, com a mão, agora, não há dúvidas do acerto da medida.
Por isso, a Anvisa colocou a comitiva em quarentena de 14 dias, prevendo o que aconteceu, Queiroga contaminou muita gente e Eduardo é apenas o primeiro da lista.