O depoimento do diretor da Prevent Senior, Pedro Batista Júnior, na CPI da Covid, embora tenha negado, tem servido para revelar diversos documentos e provas obtidas pela comissão, que dão conta de diversos crimes e falsificações, para encobrir a tragédia que foi a experimentação em humanos, do Kit Covid.
A prática mais comum foi a adulteração dos códigos CID, dos prontuários médicos de pessoas que morreram vítimas de Covid.
Após o falecimento do paciente, o lançamento do CID era o de Covid-19, porém, após 15 ou 20 dias, o prontuário com a causa morte era adulterado para outra doença.
A lei veda a alteração do prontuário médico após falecimentos, a menos que seja com alguma ordem judicial.
A alteração, por sua vez, servia para criar uma realidade paralela e esconder mortes com experimentos em humanos, fato ocorrido somente na Alemanha nazista. Com isso, os dados adulterados criavam uma realidade também falsificada, de que o Kit Covid era eficiente.
Bolsonaro era informado da situação através do gabinete paralelo e utilizava o discurso em defesa da cloroquina, contida no Kit Covid para o chamado “Tratamento Precoce”.
jorge jose da silva
setembro 25, 2021 at 9:56 amQuer dizer que o ‘brazil’ atual, [IN] evoluiu ao ‘nazifascismo moderno’? Só FALTA o b olsonaro nomear o novo dr. mengele, certo?