No ponto mais alto da CPI da Covid, ontém (25), o dono do FIB Bank, que não é banco, dado como garantia para realização da compra bilionária de vacinas, chamado de “Lorota” Bank, pelo presidente da comissão, Omar Aziz, fraudou seu próprio patrimônio, elevando em mais de mil vezes, para servir de lastro do negócio com o governo o Bolsonaro.
Hoje (26), a CPI da Covid apresentou mensagens entre Francisco Maximiano, dono da Precisa, José Santana, ex-secretário da Anvisa, e Roberto Dias, ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde combinando fraudar uma licitação bilionária para favorecer a Precisa.
Entre terrenos, prédios e patrimônios inexistentes, o “cambalacho sucupirano” vem à tona, colocando o ministério da saúde do governo Bolsonaro, em posição absolutamente complicada, arrastando principalmente o ex-ministro Eduardo Pazuello.
A #CPIdaCovid mostra mensagens entre Francisco Maximiano, dono da Precisa, José Santana, ex-secretário da Anvisa, e Roberto Dias, ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde combinando fraudar uma licitação bilionária para favorecer a Precisa. Um crime escandaloso! pic.twitter.com/zlYIRwmQoa
— Henrique Fontana (@HenriqueFontana) August 26, 2021