Mudou a comédia. Depois de Flávio e Eduardo dizerem que o pai sofre de nó nas tripas, em função da facada, a tese de Constantino de envenenamento, é a nova piada.
O gabinete do ódio está explodindo nas redes dizendo que excesso de chumbo foi detectado no sangue do presidente genocida.
Faz sentido. A quantidade de chumbo na asa que Bolsonaro está tomando da CPI deve ter mesmo contaminado o corpo todo, ainda mais hoje que, segundo o vice-presidente da CPI, Randolfe Rodrigues, o que foi revelado por Cristiano Carvalho, da Davati Medical, é que toda a cadeia de comando do ministério da Saúde está de alguma forma envolvida com a fraude.
Some tudo isso com a quantidade de piadas, caricaturas, memes sobre a internação fake de Bolsonaro que ele explora com imagens e dramalhão, para o gabinete do ódio abraçar a tese do comédia Rodrigo Constantino, a de que Bolsonaro foi envenenado.
Redobrando a aposta na patetice conspiratória do bobo da corte que ganha uma grana arrumada da Secom para defender, sem qualquer escrúpulo, todos os crimes cometidos por Bolsonaro, disputando cabeça a cabeça com Augusto Nunes, Ana Paula do Vôlei, Guilherme Fiuza e outros asseclas da Jovem Pan.
Mas isso não deixa de ser emblemático, afinal o gabinete do ódio que está espalhando nas redes a tese do envenenamento do presidente, é o mesmo que criou ontem, mas hoje desistiu de espalhar a tese do próprio de que Bolsonaro faria uma cirurgia para desfazer o nó nas tripas que a facada mandrake do Adélio teria produzido mais de três anos depois da farsa.
O nome disso é desespero pelo cheiro de chumbo grosso que ainda virá da CPI contra todo o clã.
*Carlos Henrique Machado Freitas