CPI, em depoimento, Carlos Wizard se diz quase “santo”, em show de pieguice, em falas iniciais.

CPI, em depoimento, Carlos Wizard se diz quase “santo”, em show de pieguice, em falas iniciais.

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O senador Otto Alencar, que é médico, imediatamente antes da fala de Carlos Wizard disse com grande sabedoria que nenhuma fortuna, ou “infortina”, nesse país é absolutamente lícita, todas tem suas ilegalidades. Dito isso, Wizard, com uma decisão do ministro Barroso/STF, decidiu não fazer o juramento de dizer a verdade e assim começou o seu discurso inicial.

Wizard começou dizendo que não desdenhou da CPI, que estava nos EUA, por que seus pais moram lá. Afirmou que seu pai está “velhinho” e com problemas de saúde. Obviamente, em discurso exemplar de pieguice, falou que saía pelas estradas do Paraná, com o seu pai, que era caminhoneiro, que lhe dava exemplos de moralidade e decência.

Pouco a frente, o bilionário afirmou ter saído em viagem missionária para acolher venezuelanos em Roraima, afirmando que o estado vizinho estava em caos social. Em mais um grande show de balelas e pieguices, Wizard afirmou ter acolhido mulheres grávias, “criancinhas” e pessoas necessitadas, sob a liderança nada suspeita do ministro Pazuello.

Então, afirmou que seu filho serviu voluntariamente em Parintins, no Amazonas, também em ação missionária.

Quanto a vacinas, afirmou ter buscado o governo como um homem quase santo, desejando doar doses de vacina para o povo brasileiro.

Para concluir o show, ao fim de seu tempo, o advogado afirmou que o bilionário permanecerá calado em todas as perguntas. Fim de papo!

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