Como exemplo de caminho possível para um país em que as pessoas divirjam e sejam adversárias, sem jamais serem inimigas, os ex-presidente Lula e FHC almoçam, a convite de um amigo em comum, o ex-ministro da justiça e do STF, Nelson Jobim.
O encontro, como dito por Lula, teve como prato principal a democracia. Essa tônica mostra um caminho possível contra o nazismo bananeiro que se instalou do Brasil.
Nos últimos dias, FHC chegou a afirmar que votará em Lula, no segundo turno, caso o candidato do PSDB não prossiga no pleito de 2022.
A imagem já repercute fortemente nas redes sociais, com reações diversas. Mas, a imagem que fica é a afirmação do ex-presidente Lula, de que política é o terreno do diálogo e não de inimigos.