Roberto Jefferson e Augusto Nunes são os últimos horizontes do falido bolsonarismo

Roberto Jefferson e Augusto Nunes são os últimos horizontes do falido bolsonarismo

Compartilhe

Governo que depende de injeção de ânimo vinda de Roberto Jeferson e Augusto Nunes, é um governo que já recebeu a extrema-unção.

Esses dois são palha de milho espalhada no chão, resto de fogueira que não dá para fazer sequer um cigarro de palha, que fará levantar um governo que está em profunda decadência.

Duas figuras que não têm qualquer valor para a sociedade brasileira, são hoje a apoteose que fazem as honras oficiais governo perante a população. Imagina isso!

Roberto Jefferson esteve na manifestação dos bolsonaristas neste sábado, 1º de maio, como representante da última pelanca que sobrou do facho bolsonarista. Depois dele, não há mais nada no saco de carvão.

Aquele apogeu de 2018 quando que se assistiu ao processo de um doentio fanatismo bolsonarista, está reduzido a essas duas relíquias chamadas Roberto Jefferson e Augusto Nunes. Que gloriosa significação tem esses dois! Com capacidade de estremecer o nada além de um público cada dia mais minguado de bolsonaristas renitentes.

Na verdade, essas duas cabeças de uma mesma mula é o monumento que sobrou da base política de Bolsonaro.

Imaginar que Roberto Jeferson, nas ruas, transformou-se na força aureolada de heroísmo para os bolsonaristas é assumir a aparência absoluta de Bolsonaro.

Soma-se a isso aquele tesouro de bestialidade chamado Pingo nos Is, da Jovem Pan, comandado por ninguém menos que Augusto Nunes, está sacramentada a falência do horror chamado governo Bolsonaro, porque vestir esses dois de líderes do renascimento do bolsonarismo é pedir para virar piada, tal o entusiasmo que esses dois provocam quando apontam seus bacamartes para o que eles consideram opositores do governo.

*Carlos Henrique Machado Freitas

 

Compartilhe

%d blogueiros gostam disto: