Marcelo Tas, em sua infinita mediocridade, diria mais, no seu complexo provinciano, nunca foi capaz de assumir qualquer posição, como é comum nesse tipo de sujeito, oportunista neocon, que sempre viu no entretenimento digital, no que existe de mais jocoso, uma oportunidade para fazer dinheiro.
E é aí que entra o cinismo do moço, no CQC, fingiu não saber de quem se tratava o fascista Bolsonaro, envolvido com diversos tipos de crimes para açucará-lo e docilizá-lo para uma juventude alienada.
Se Tas não chega a ser um Olavo de Carvalho, do ponto de vista concreto, ele o é na desfaçatez e, por isso, como ser humano comum, não conseguiu segurar o tranco da bela entrevista que Lula deu a Reinaldo Azevedo e partiu para a mentira movida pelo ódio.
Desmoralizado nas redes, Tas passou a dar socos no ar, com aquele moralismo lugar comum, e seguiu tomando caixote dos internautas, lógico.
O problema de Tas é o duplo papel que exerce em que, de um lado, por uma ganância infinita, defende bordões de salão nos lugares com os quais o provinciano se deslumbra, ao mesmo tempo em que precisa parecer cult e acaba por ficar em um não lugar.
Assim, não tendo base para colocar os pés, sai caçando borboletas e tomando cascudos naquela cabeça oca para perder um pouco da arrogância e ser obrigado a repetir o mantra dos falidos tucanos, de que petista é igual a bolsonarista, coisa de sujeito chulé que não tem qualquer embasamento para um debate que não seja “profundo” como um pires.
No CQC, Marcelo Tas caramelizou esse genocida fascista que já matou 330 mil brasileiros.
*Carlos Henrique Machado Freitas