Até o momento, com o placar em 3 a 2 contra a suspeição do então juiz Sérgio Moro, tudo parece vencido contra Lula, mas, como os votos de Edson Fachin (relator da Lava Jato) e Cármen Lúcia ocorreram em 2018, os novos fatos trouxeram uma nova percepção dos fatos. Ambos, Fachin e Cármen Lúcia pediram a palavra para essa sessão, ainda.
A expectativa é de que um dos dois revejam seus votos, tornando o placar favorável ao ex-presidente Lula. Principalmente, após a contundente explanação de Gilmar Mendes, reduzindo o voto de Nunes Marques ao ridículo do que ele realmente foi.
Nunes decidiu votar a favor de Moro, considerando que os diálogos são provas ilegais obtidas pela defesa de ex-presidente. Chegou a dizer que até são reais e que o pleito da defesa poderia ser justo, mas, como ilegais, não poderia deferir.
O julgamento se encontra em intervalo e deve retornar em poucos minutos.