O Brasil está numa guerra e Bolsonaro está do lado do inimigo.
Tem gente que não está entendendo a gravidade do momento. Bolsonaro, hoje, representa o mesmo risco que Hitler representou para a humanidade. Este tem sido o alerta de muitas entidades internacionais pelo comportamento genocida do monstro que a Lava jato, a mídia, o mercado e a escória política desse país criaram.
Não há novidade no que Bolsonaro fala. Nada do que Bolsonaro fala hoje é pior do que o que falava quando era candidato. Não faz qualquer sentido que a mídia, agora, faça cara de espanto no seu exercício diário de hipocrisia. A história de Bolsonaro foi narrada pelo próprio, revelando, numa tara sanguinária, a sua paixão pelos torturados, pela morte e pela ditadura.
Agora, o Brasil chegou a um patamar de tragédia que transborda para o mundo que está num impasse e precisa de uma solução para ontem. Ou as instituições brasileiras interditam esse psicopata ou as instituições internacionais farão isso de forma humilhante para nós brasileiros.
Os recados que o Brasil vem recebendo são claros, sobretudo os da OMS. Não há mais tempo para discutir Bolsonaro. A nossa única esperança para reduzir o tamanho da tragédia ou pelo menos freá-la, passa inapelavelmente pela imediata interdição de Bolsonaro.
Colocá-lo na presidência da República, de forma golpista, já nos trouxe essa tragédia, mantê-lo lá é ampliar a nossa capacidade de autodestruição e destruição de boa parte do planeta.
*Carlos Henrique Machado Freitas