Canalha é pouco para que quem traiu sua cabeça de chapa, dando voz a uma vaidade estúpida, de quem governou sem votos e surgiu como salvação a um governo chamado de ultra-corrupto.
Nesse processo, pessoas foram condenadas injustamente, sem provas e em processo de construção de ouro ódio de classe branca média, contra os pobres e as minorias.
A fala de Temer, classificando a ex-presidente Dilma Rousseff como de honestidade ímpar, chega a ser um insulto. A lixeira moral que assumiu o poder e o chorume político que chegou ao executivo, lá chegou por aceitação de um processo de destruição completa do sistema político do país, como consequência da Lava Jato.
Poucos anos depois, a sacrossanta operação da República de Curitiba produziu estupidez, ódio, miséria e o nazismo bananeiro. Sim, os idiotas venceram.
Assim como quem vai à padaria e compra um pão ruim culpa o padeiro, Bolsonaros e demais podridões são obra da mesma árvore seca, a Lava Jato, com Sérgio Moro e Dallagnol.
Temer não passa de uma ratazana velha com ar vampiresco, tal como o mordomo do inferno, o mesmo inferno que se tornou o Brasil, o país que derrubou uma mulher que até a pessoa que a traiu não teve coragem de levantar suspeita.
Em outras palavras, Dilma caiu por ser honesta demais.