Sem planejamento de estratégia de combate à Covid-19, nem vacina, nem seringa estão disponíveis para vacinação da população brasileira.
O pregão eletrônico aberto pela governo Bolsonaro, pedindo mais de 330 milhões seringas, foram conseguidas apenas 7,9 milhões, ou seja, apenas 2,4% do necessário para todo o país.
A desorganização é tanta, que o governo não planejou a necessidade de fabricação emergencial de seringas para aplicar as vacinas que também não foram encomendadas no tempo correto. Nem linhas de crédito para incrementar a produção de insumos necessários à vacinação chegou a ser criado.
Para piorar, a Anvisa, em meio à emergência de forte impacto social e econômico, da pandemia, tem exigências específicas das quais não abriu mão, nem por urgência. A agência responde ao aparelhamento que Bolsonaro fez, para barrar as vacinas, ao colocar um militar estúpido na linha de aprovação de medicamentos e vacinas.