Independente de sua política genocida durante a pandemia, o que coloca o Brasil em 2º lugar em números absolutos de morte por Covid, o governo Bolsonaro não tem o que mostrar, mas o que esconder depois de 2 anos de um governo débil economicamente, flácido de ideias, sem força moral para propor alguma coisa útil para o povo e, sobretudo, franzino em seu caráter institucional.
O Brasil é governado por um tolo, um fraco, sem qualquer empenho no comando do país.
O Brasil nunca se viu tão desanimado, instável e débil.
Não é uma questão de mudança de direção, é falta de direção, que fará padrão, essa palavra que significa um mínimo de civilidade.
As pessoas ainda não entenderam que o Brasil está totalmente à deriva sendo escorado pelos interesses e normas do mercado e pela burocracia do Estado.
Ou seja, temos uma administração fraudulenta até para um padrão de administração de condomínio.
O governo Bolsonaro não é uma crise permanente por acidente. É projeto de quem não tem a mínima ideia de como se governa um país.
Mas nada disso é novidade. Todos sabiam de sua total incapacidade por ter atuado 28 anos no legislativo sem apresentar um único projeto sequer de sua autoria.
O camarada é um nulo, um inútil convicto.
Bolsonaro só disse bobagens em cadeia de rádio e televisão e, na contramão dos discursos de outros líderes mundiais, ele não citou o distanciamento social nem a vacinação, dizendo que o Brasil é referência mundial de combate à Covid.
É um cínico? É. Mas o que ele falaria em seu pronunciamento?
Não se trata de um idiota que não pensa antes de agir. É um idiota apoplético, que vive vermelho de cólera, exaltado e furioso porque tem uma família de criminosos.
Sobre governar o país, ele não sabe aonde começa a cabeça e termina o rabo do bicho.
*Carlos Henrique Machado Freitas