Em matéria que classifica ação do marketing eleitoral de Guilherme Boulos como “bulling”, o jornalista do UOL Ver Teve, Matheus Michonelli, enfatizou que a insistência da campanha do PSOL, em expor o vice na chapa de Bruno Covas tem feito o candidato ficar “enfezado”. Os termos utilizados para demonstrar a reação raivosa do candidato tucano é propoaital, já que a ideia é mostrar que Bruno Covas está reagindo como um aluno do ensino médio quando recebe um apelido e sua raiva faz com que o apelido “pegue”.
O programa eleitoral de Guilherme Boulos que agora conta com o mesmo tempo que o adversário, tem espaço de sobra para apresentar o podre vice que acompanha Covas, que perdeu a calma ao ser perguntado no Roda Viva, na última segunda. Ricardo Nunes, vice na chapa tucana, responde processo por agressão à esposa e é acusado de compor a máfia das creches.
A mídia já entendeu que Bruno Covas acusou o golpe e que sua raiva está piorando as coisas. Aliás, esse fato reflete a queda de quase um ponto percentual por dia, que esfai da diferença entre o tucano e o psolista. Por isso, há um clima de virada em São Paulo.
Nesse sentido, o programa eleitoral de Guilherme Boulos deve insistir ainda mais no calcanhar de Aquiles tucano. Enquanto Covas vê sua raiva transformar o “apelido” em quase nome de sua campanha. Se é “bullying” ou não, isso se discute depois, mas, tá com cara de “mi-mi-mi” da mídia.
Astrogildo leal
novembro 25, 2020 at 12:27 pmEssa chapa Covas/Ricardo Nunes, é a própria “Cara da Fera”, e o eleitor paulistano já está cansando das arapucas da política tucana. Está na hora de dar um basta, e recusar candidatos, da direita, que a 30 anos brincam de fazer política no Estado de São Paulo. BOULOS E ERUNDINA JÁ, PARA SÃO PAULO SORRIR DE NOVO !