O único e verdadeiro suicídio presenciado nesta tarde foi o da Anvisa. Como diz o nome Agência Nacional de Vigilância Sanitário, como agência, ela teria independência do governo federal, mas, não é imune ao nazismo rastaquera de um presidente onde o bolsa de colostomia deveria ter sido ligada ao cérebro.
Bolsonaro se regozijou de um suicídio, cantando vitória contra um inimigo político, João Dória. O presidente que rebaixou o Brasil de 7ª economia do planeta, para a 12ª posição é, acima de tudo, um lixo moral, um ser humano execrável, que chega a dar nojo ao observar sua péssima dicção e sua mordida torta, em meio à língua que deveria ser mordida.
A coletiva da Anvisa foi tão desastrosa, que a manutenção da suspensão soou como sem qualquer justificativa, para um jovem que foi exposto em sua dor emocional e psíquica, que o levou ao suicídio. A imprensa tentou indagar sobre o fato, que obviamente não foi explicável de forma minimamente plausível. Sim, continua suspensa a pesquisa da Coronavac com base em nada.
A mídia, que de um modo geral nunca divulga um suicídio, se viu obrigada a cair nesse lodo moral, para justificar a anencefalia de um governo nazista bananeiro.
Hoje, Bolsonaro cometeu um suicídio moral, numa jornada absorta contra uma China a que o Brasil é economicamente dependente e agora, após o fim político de Trump, se tornará ainda mais vulnerável aos vômitos mentais de um presidente anacrônico e adepto da estupidez, inclusive religiosa.
O Brasil bananeiro é um país a que se deve ter vergonha, por ter uma agencia de vigilância sanitária mais preocupada com futilidades políticas do século passado, que com a morte de quase 200 mil pessoas e milhões que anseiam a liberdade de ir e vir, tolhida pela inexistência de uma vacina. Por que nossa falta de liberdade não é por um vírus, mas, pela inexistência da vacina, que está perto e só Bolsonaro não quer ver. Como todo genocida, lastimável.