Líder para a prefeitura de Porto Alegre, Manuela D’ávila amanhece como alvo do gabinete do ódio, por mudança no padrão gráfico da campanha.

Líder para a prefeitura de Porto Alegre, Manuela D’ávila amanhece como alvo do gabinete do ódio, por mudança no padrão gráfico da campanha.

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Desde que o Brasil mergulhou na forte onda de fascismo, o PCdoB vem estudando formas de rever sua propaganda e padrão gráfico para se tornar eleitoralmente mais palatável a alguma parcela da população conservadora de ocasião. Essa mudança está impressa no novo padrão gráfico das propagandas à prefeitura de Porto Alégre, pela candidata Manuela D’ávila, que foi vice na chapa presidencial com Fernando Haddad, em 2018.

Topo da página do Facebook de Manuela D’ávila.

Líder na pesquisa Big Data, para a prefeitura de Porto Alegre, a mudança é benéfica à sua imagem, por considerar o fim de alguns discursos tradicionais do partido. Buscando maior conciliação social, o PCdoB passa a chegar a uma parcela maior da sociedade. É justamente isso que incomoda a extrema-direita.

A campanha de difamação contra Manuela, iniciada na manhã de hoje (28), cria um esforço para tentar associar a imagem da candidata ao discurso do socialismo e do comunismo, no estilo da guerra fria, além do esforço descomunal de tentar associá-la à Venezuela e Cuba. Obviamente, é resultado da possibilidade de ser eleita na capital gaúcha. Veja os números.

  1. Manuela D’ávila (PCdoB): 21%
  2. José Fortunatti (PTB): 11%
  3. Nelson Marchezam (PSDB): 10%
  4. Sebastião Mello (MDB): 10%
  5. Juliana Brizola (PDT): 4%
  6. Fernanda Melchiona (PSOL): 3%

A julgar pela intensidade dos ataques, Manuela já deve estar eleita.

 

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