Numa dessas picaretas mídias de banco chamada Money Time, o reinventor da roda e do ovo de colombo, sapecou a seguinte pérola “Credibilidade é o nome do jogo quando o assunto é a relação entre o governo e o mercado financeiro. Segundo o diretor da área de estratégias de investimentos e CIO do Itaú Unibanco, Nicholas McCarthy, um choque de credibilidade fiscal seria capaz de impulsionar a bolsa de valores brasileira em mais de 30% em apenas uma semana.”
Mas o que seria o tal choque de credibilidade fiscal capaz de impulsionar a bolsa de valores brasileira em mais de 30% em 7 dias?
Ora, ora, usar a matéria prima que mais tem nesse país como carvão na fogueira da especulação. O pobre.
Basta isso, para o mundo dos super ricos acordar de ótimo humor.
Essa gente adora churrasco de pobre na brasa. Basta salga-lo a gosto e colocar na grelha baixa, mais perto possível das chamas que sapecam o apetitoso churrasco, muito apreciado pelos podres de rico.
Segundo o sabe tudo, em outras palavras disse que a aversão que os ricos tem de pobre nesse país, não permite que Lula olhe para essa camada sofrida e explorada da sociedade.
De acordo com o grande sábio do mundo da vagabundagem especulativa: Para mudar esse cenário, McCarthy disse que é necessário “atacar os desafios fiscais com seriedade”
Ou seja, atacar os pobres do pescoço pra riba!