Falando em bom Bolsonês, Bolsonaro, até aqui, recebeu zero punição por uma interminável fileira de crimes de toda ordem.
Pode-se afirmar, sem medo de errar, que, pela quantidade, variedade e letalidade de seus crimes, Bolsonaro é o maior delinquente da história do Brasil.
Um sujeito que exalta um criminoso como Brilhante Ustra, dentro do parlamento, em solenidade oficial, é tão ou mais monstro do que ele.
A primeira coisa que deve ser lembrada, é que a vítima primeira da delinquência psicopata de Bolsonaro, foram as Forças Armadas, mais precisamente, o Exército, do qual foi sumariamente expulso por terrorismo com bombas nos quartéis e um plano de explodir a barragem do Guandu e carregando em sua ficha crime a maior desonra que um soldado pode receber do comando das Forças Armadas.
Ou seja, jamais Bolsonaro poderia ter se candidatado a qualquer cargo eletivo, mas foi eleito inúmeras vezes e se manteve nos parlamentos durante 28 anos defendendo ditadores, torturadores, pedófilos e outros excrementos da ditadura militar.
O fato é que, na maior fraude eleitoral da história em que o então juiz Sergio Moro combina com Bolsonaro a condenação e prisão de Lula para ser presidente e Moro ministro ou jamais seria presidente, pois perderia para Lula já no primeiro turno em 2018, como apontavam as pesquisas.
Como presidente, comandou, de dentro do Palácio do Planalto, o dia do fogo, o que assombrou o mundo. Distribuiu e fomentou toda a forma de racismo contra negros e índios sem ser incomodado pela justiça, esta nunca incomodou Bolsonaro.
A quantidade de imóveis que ele adquiriu num meteoro enriquecimento, totalmente incompatível com sua renda, dá a medida de sua atuação como parlamentar do baixo clero.
Bolsonaro fez discurso violento ao dizer “bandido bom é bandido morto”
Salta aos olhos a quantidade de mansões cinematográficas que Bolsonaro adquiriu, sem falar do que não veio a público, que conseguiu esconder.
Soma a isso um governo corrupto de cabo a rabo, nenhum ministério se salvou, mas o ato todos sabem, foi o do Meio Ambiente com Ricardo Salles; o da Educação, Milton Ribeiro; o Ministério da Saúde com general Pazuello.
Para piorar, não comprou a vacina contra a covid-19a tempo de evitar a pandemia que, segundo a CPI do genocídio, o clã receberia por fora US$ 1,00 dos milhões de vacinas que deveriam ser compradas e ainda estimulou a contaminação, propagando a mentira da imunidade de rebanho, junto com a Ivermectina e a Cloroquina.
Sua campanha para a reeleição foi toda criminosa, com caixa 2, orçamento secreto e outras práticas criminosas, como a de usar, no Nordeste, a PRF para impedir eleitores de Lula de votar, sem falar nos crimes de convocar embaixadores para uma reunião para afirmar que, no Brasil, as eleições eram fraudadas.
Logo em seguida, veio à tona o roubo das joias, que dispensa comentários.
Inclui-se aí o 8 de janeiro e o atentado a bomba em um caminhão, em Brasília, com a intenção de explodir o aeroporto.
Agora, os incêndios Brasil afora que, todos sabem, tem a mão de Bolsonaro.
Depois desses incêndios, fica a pergunta, o que vem agora, Bolsonaro segue livre, leve e solto? Isso acontece, apesar da queda de sua força política.