Usando caixa 2, Pablo Marçal faz bundalelê na cara da justiça eleitoral

Usando caixa 2, Pablo Marçal faz bundalelê na cara da justiça eleitoral

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Mal o Twitter foi derrubado, imediatamente, Pablo Marçal inundou o facebook daqueles vídeos recortados que ele premia com caixa 2 os que mais viralizam.

Pior, quem está no facebook não tem como comentar e desancar suas vigarices. Marçal está na plataforma, mas o comentário só pode ser feito pelo Instagram e, claro, a imensa maior parte que comenta é de seus seguidores, reforçando a ideia de que ele é imbatível, um sacrossanto cheio de poderes divinos no mundo virtual.

Tudo picaretagem, tudo pago com dinheiro de crime eleitoral de caixa 2. Qualquer um pode utilizar esse tipo de delinquência como suprimento de uma campanha eleitoral que não obedece a qualquer regra de conduta, que fará a lei eleitoral.

Na GloboNews, ele confessou cometer esse crime, mas pelo jeito, nada foi feito para, a princípio, proibir a circulação desse material e, em seguida, cassar, sem apelação, sua criminosa candidatura.

E nem estamos falando das inúmeras matérias da grande mídia sobre sua estreita relação com o mundo do crime.

Pablo Marçal não dorme em serviço, ele é picareta 24 horas por dia e, pela fortuna que já somou, ele mostra que, ser pilantra, vale a pena e dá diretrizes de uma guerra futura com outros Marçais que surgirão, se nada de fato for feito para impedir essa alimentação artificial de sua imagem de Midas, paga a peso de ouro.

No caso do projeto político, pelo que se sabe do seu partido, segundo a grande mídia, cravejado de gente ligada ao submundo do crime. Isso parece anabolizar o potencial do seu sistema, com doações via caixa 2 que ele diz ser o próprio que banca.

Veremos o que vem por aí, mas se esse cidadão não for parado imediatamente, tanto pela justiça eleitoral quanto pela comum, o país ficará totalmente ingovernável, irrespirável com o aumento da bandidagem em todos os setores da vida nacional.

Sim, porque o sistema que ele montou, é espiral e tem condição de levá-lo a dono do mundo.

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