O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, afirmou que Israel não está cumprindo as decisões do Tribunal Internacional de Justiça da ONU devido ao apoio dos EUA e do Ocidente em geral, mas que a Turquia continuará exercendo pressão.
Na sexta-feira (19), o Tribunal Internacional de Justiça da ONU emitiu um parecer consultivo sobre as consequências legais da ocupação de territórios palestinos por Israel. A Corte constatou que a criação de novos assentamentos de Israel violam o direito internacional e constituem anexação. A entidade instou Israel a cessar, o mais rapidamente possível, a implantação de novos colonatos nos territórios palestinos e a sua presença ilegal lá, bem como a pagar reparações pelos danos causados pela ocupação ilegal.
O presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, afirmou que Israel não está cumprindo as decisões do Tribunal Internacional de Justiça da ONU devido ao apoio dos EUA e do Ocidente em geral, mas que a Turquia continuará exercendo pressão.
Na sexta-feira (19), o Tribunal Internacional de Justiça da ONU emitiu um parecer consultivo sobre as consequências legais da ocupação de territórios palestinos por Israel. A Corte constatou que a criação de novos assentamentos de Israel violam o direito internacional e constituem anexação. A entidade instou Israel a cessar, o mais rapidamente possível, a implantação de novos colonatos nos territórios palestinos e a sua presença ilegal lá, bem como a pagar reparações pelos danos causados pela ocupação ilegal.
“O Tribunal Internacional de Justiça também condenou Israel a pagar uma indenização. O valor da indenização ainda não foi anunciado. Até a data, Israel não cumpriu nenhuma das ordens do Tribunal Internacional de Justiça porque o Ocidente, especialmente os EUA, estão do lado dele. Atualmente, nós, junto com muitos países do mundo, estamos exercendo a pressão necessária e continuaremos a fazê-lo”, disse o líder turco aos jornalistas.
Segundo Erdogan, nada pode ser alcançado apoiando Israel e ignorando a sistemática “perseguição do povo palestino oprimido por muitos anos”.
“Israel deve ser punido pelo que fez, e essa punição deve ser suficientemente exemplar para que ninguém possa mais pensar em tal atrocidade”, disse o presidente turco.
*Sputnik