Irã desmente ‘acusações infundadas e maliciosas’ sobre suposto plano para matar Trump

Irã desmente ‘acusações infundadas e maliciosas’ sobre suposto plano para matar Trump

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Canal norte-americano CNN, responsável pela versão, alegou que Teerã estaria articulando vingança pelo assassinato do general Qassem Soleimani, ocorrido em janeiro de 2020.

O Irã rechaçou conspirações envolvendo planos para matar o ex-presidente republicano e, agora, candidato à Presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, após o canal norte-americano CNN ter noticiado, nesta terça-feira (16/07), que Washington teria recebido informações sobre uma possível articulação iraniana para vingar o assassinato do general Qassem Soleimani.

Em um comunicado à Reuters, a missão do Irã nas Nações Unidas em Nova York repudiou o veículo jornalístico e considerou que “essas acusações são infundadas e maliciosas”.

“Do ponto de vista da República Islâmica do Irã, Trump é um criminoso que deve ser processado e punido em tribunal por ordenar o assassinato do general Soleimani. Mas o Irã escolheu o caminho legal para levá-lo à justiça”, esclareceu a nota.

De acordo com a emissora CNN, o Serviço Secreto dos Estados Unidos teria intensificado as medidas de segurança em torno de Trump após receber informações sobre um complô iraniano para tentar assassinar o magnata de 78 anos.

A informação inicialmente veiculada pelo canal norte-americano sobre um suposto plano originado no país persa não teria relações com o atentado contra o ex-presidente ocorrido no último sábado (13/07), durante um comício na cidade de Butler, no estado da Pensilvânia.

Por muitas vezes, o Teerã ameaçou se vingar pela morte do general de alto escalão, Qassem Soleimani, comandante da Guarda Revolucionária Islâmica, que foi assassinado por ataques militares norte-americanos, em janeiro de 2020.

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