Eurípedes Júnior é investigado por organização criminosa, lavagem de dinheiro, furto qualificado, apropriação indébita, falsidade ideológica e apropriação de recursos do fundo eleitoral.
O principal alvo da Operação Fundo no Poço, realizada nesta quarta-feira (12) pela Polícia Federal, é Eurípedes Júnior, que já conta com um histórico de suspeitas de desvio de dinheiro público.
Presidente do Solidariedade, que também foi dirigente do Partido Republicano da Ordem Social (Pros), o político é investigado por organização criminosa, lavagem de dinheiro, furto qualificado, apropriação indébita, falsidade ideológica e apropriação de recursos destinados ao financiamento eleitoral.
Nesta manhã, a PF tenta cumprir um mandado de prisão preventiva contra Júnior e outras seis pessoas, além de 45 mandados de busca e apreensão em dois estados (GO e SP) e no DF.
Também foi determinado pela Justiça Eleitoral do DF o bloqueio e a indisponibilidade de R$ 36 milhões e o sequestro judicial de 33 imóveis.