Cannes: Oliver Stone defende Lula e ataca política “corrupta” dos EUA

Cannes: Oliver Stone defende Lula e ataca política “corrupta” dos EUA

Compartilhe

Oliver Stones exibe, neste domingo (19/5), o documentário Lula, durante a 77º edição do Festival de Cannes.

O cineasta Oliver Stone exibe, neste domingo (19/5), o documentário Lula, com um recorte da trajetória do atual presidente do Brasil da prisão, em 2018, até a vitória nas eleições de 2022.

Conhecido por filmes políticos, Oliver Stone, que já condizuiu obras como Salvador (1986), Platoon (1986), JFK: A Pergunta que Não quer Calar (1991) e Snowden (2016), concedeu entrevista à revista Variety e apontou os motivos que o levaram a produzir um longa sobre Lula.

“Ele teve dois ótimos mandatos como presidente. Foi muito bonito, não se poderia pedir mandatos melhores”, afirmou Stone. Sobre o novo turno de Lula como presidente, o cineasta também oferece um olhar positivo.

“Gosto como ele deixou claro que não teria fascistas em seu governo, que teria um governo limpo”, completa o cineasta.

O documentário, segundo o próprio diretor, abordará o embate entre Lula e Moro. “Há sérias evidências de erros da parte de Moro”, aponta Stone. Em 2021, o Supremo Tribunal Federal (STF) anulou as ações penais contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por não se enquadrarem no contexto da operação Lava Jato, que tinha o ex-juiz federal como principal figura.

Stone questiona a forma como a política norte-americana interferiu na América Latina e em outras regiões do mundo. “Temos um histórico horrível na América do Sul praticando anos de intervenção”, avalia.

Trump, EUA, corrupção e Oliver Stone
Oliver Stone também comentou sobre a situação atual dos Estados Unidos, principalmente, sobre a possibilidade da reedição do embate entre Donald Trump e Joe Biden.

“As acusações dos dois lados são muito duras, há acusações de que Biden é corrupto e de que Trump também seria”, inicia Stone. Para o cienasta, a

Compartilhe

%d blogueiros gostam disto: